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Pequim intensifica presença militar no mar do Sul da China em resposta aos EUA

Redação by Redação
13 de maio de 2020
Tempo de 2 Minutos de leitura
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Sputnik – Washington e Pequim intensificaram suas atividades militares no mar do Sul da China ao longo de 2020 mesmo com a pandemia, que afetou parte da Marinha norte-americana.

Os EUA já conduziram aproximadamente 39 voos nas proximidades das fronteiras da China ou em territórios disputados neste ano. Por sua vez, a Marinha dos EUA realizou quatro missões nas águas disputadas do mar do Sul da China desde o início de 2020 sob pretexto da liberdade de navegação.

“Nossas forças voam, navegam e operam em águas internacionais do mar do Sul da China a nosso critério e de acordo com as normas marítimas e o direito internacional, mostrando a ampla diversidade de capacidades que temos disponíveis no Indo-Pacífico”, comentou Fred Kacher, comandante do Grupo de Ataque Expedicionário 7.

O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, afirmou que as operações das forças norte-americanas na região são uma maneira de “manter um grau de previsibilidade estratégica”, ao mesmo tempo que criam um “maior grau de imprevisibilidade operacional” para a China.

Com isso, Pequim intensificou suas atividades na região em resposta às ações dos EUA, realizando um número de voos superior ao normal sobre os territórios disputados e outras áreas, como o estreito de Taiwan, além da presença do porta-aviões chinês Liaoning.

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As águas do mar do Sul da China, que são disputadas por cinco países e Taiwan, mas na sua maioria são controladas por Pequim, são frequentemente cruzadas por navios da Marinha dos EUA que, segundo Washington, realizam operações de manutenção da liberdade de navegação.

A passagem de destróieres e porta-aviões dos EUA perto das ilhas disputadas desagrada ao governo chinês, que protesta contra o que afirma serem “provocações” e violações da soberania chinesa.

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